Quando é indicado transplante renal?  

No momento em que a doença renal crônica atinge estágios avançados, surgem questionamentos sobre quais são as melhores alternativas de tratamento para proporcionar uma vida saudável e plena. Nesse contexto, o transplante renal se destaca como uma opção capaz de renovar a esperança e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Mas afinal, quando é indicado o transplante renal? Neste artigo, vamos explorar os critérios e condições em que esse procedimento é recomendado, bem como os benefícios que pode oferecer para aqueles que enfrentam a doença renal crônica em estágio avançado. Acompanhe com a gente para compreender melhor essa jornada em busca de uma saúde renal completa e uma vida plena. 

Quando é indicado o transplante renal? 
 

O transplante renal é indicado quando a doença renal está em estágio avançado e é considerado a mais completa alternativa de substituição da função renal. A indicação do transplante de rim é feita após o médico nefrologista avaliar o paciente e considerar exames de sangue, de urina e de imagem. 

Como Funciona o transplante renal? 

 
O transplante renal é um procedimento cirúrgico em que um rim saudável é retirado de um doador (que pode ser vivo ou falecido) e colocado no corpo de uma pessoa que tem doença renal crônica avançada. O novo rim assume a função de filtrar o sangue e eliminar as substâncias prejudiciais do corpo, restaurando a saúde renal do paciente. Ou seja, passa a exercer as funções de filtração e eliminação de líquidos e toxinas.  O transplante renal é uma opção de tratamento que pode melhorar muito a qualidade de vida do paciente e oferecer uma nova esperança para uma vida mais saudável. 

Recuperando a saúde:  

Veja os benefícios do transplante renal 

Para aqueles que enfrentam a jornada da doença renal crônica,
o transplante representa uma nova esperança de viver com
mais liberdade, energia e bem-estar. Com a restauração
da função renal, os pacientes podem desfrutar de uma
qualidade de vida melhor, com menos restrições e mais possibilidades. 

O transplante renal oferece muitos benefícios importantes: 
 

  • Melhora significativa da qualidade de vida: Após o transplante, o paciente pode ter mais liberdade e viver com mais autonomia, se comparado à diálise. 
  • Aumento da sobrevida: O transplante aumenta consideravelmente a chance de viver por mais tempo.  
  • Menos restrições alimentares: Em geral, o paciente tem menos restrições alimentares após o transplante, o que permite uma dieta mais variada e agradável. 
     

Existem contraindicações? 

 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, as contraindicações são impostas pelas condições de saúde do paciente, como em qualquer outra cirurgia. Portadores de enfermidades hepáticas, cardiovasculares ou infecciosas que não se encontrem controladas e pacientes gravemente desnutridos são contraindicações formais para esta operação. Pacientes com distúrbios psiquiátricos, abuso de álcool ou drogas, ou problemas graves na estrutura familiar, podem comprometer o uso correto dos medicamentos e controles médicos e laboratoriais no pós-transplante. 

Como são os cuidados após o transplante? 

Após o transplante renal, o paciente deve seguir todas as orientações médicas à risca. É importante tomar os medicamentos imunossupressores conforme prescrito, pois eles ajudam a evitar a rejeição do rim transplantado. Esses medicamentos também podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando o paciente mais suscetível a infecções. Por isso, é essencial manter o acompanhamento médico regular e estar atento a qualquer sinal de infecção ou complicações. 
 
Ainda de acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, alguns pacientes permanecem com os rins transplantados funcionando por vários anos (mais de 10 anos), mas em alguns casos o tempo de duração de funcionamento do órgão não é tão longa.  

A SBN afirma ainda que o rim transplantado também pode ser acometido com algumas doenças que poderão alterar sua função, como as infecções urinárias, obstruções na via de saída de urina e rejeições aguda ou crônica (nesta situação, o organismo do paciente passa a reconhecer o rim recebido como estranho). Cada uma dessas situações tem um tratamento específico, e quanto mais cedo for iniciado, maiores as chances de manter o funcionamento do rim. 

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Esse tratamento pode melhorar a qualidade de vida, aumentar a sobrevida e proporcionar mais liberdade para os pacientes.

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